CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
O currículo é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo explícito, contribuem de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes, o que se aprende no currículo é fundamentalmente atitude. Pode-se dizer que conceito de currículo é uma integração entre a tecnologia e o próprio currículo para estabelecer uma relação entre a transformação da escola, da sala de aula para ensinar e aprender verdadeiramente. O currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas de determinadas situações do cotidiano.
É importante ter um olhar especial para todos os conteúdos que estão inseridos no currículo, pois, o aprofundamento tecnológico se faz necessário neste processo educacional, e, além disso, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio do professor.
Para Pedro Demo, o professor antes de ser professor tem que conhecer as tecnologias. Baseado nessa afirmação, as tecnologias podem enriquecer ambientes de aprendizagem, como o computador, onde o aluno, interagindo com objetos desse ambiente, pode construir seu próprio conhecimento, aprendendo através do computador, desenvolvendo competências e habilidades ou resolvendo situações problemas. Com a utilização da internet, o aluno pode realizar suas pesquisas, possibilitando ainda a construção de seu próprio conhecimento. Portanto, é indispensável a mudança de postura do professor e da escola com relação a tecnologia educativa.
Diante do exposto, faz-se necessário à escola trabalhar com um projeto pedagógico flexível e aberto para desenvolver propostas curriculares, metodologias e estratégias, produzindo novos conhecimentos de forma colaborativa, buscando aprimorar habilidades e competências, desenvolvidas através de ações e reflexões educativas.
Vale reafirmar, que as tecnologias nos dias atuais são essenciais para qualquer trabalho desenvolvido no espaço escolar. O professor deve estar aberto, motivado, interessado para capacitar-se, e, além disso, ser construtor de sua própria aprendizagem e também multiplicador de conhecimentos. Por isso, que é importante integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo, tendo em vista o fato de que a sociedade está em constante transformação; e o nosso aluno necessita acompanhar essas mudanças com relação às novas tecnologias. Essas novas tecnologias contribuem para o aprimoramento do conhecimento do professor e do aluno, através da teoria e prática vivenciada em sala de aula, tornando as aulas mais atraentes e significativas. Portanto, fazem-se necessário reformular o currículo das Unidades Escolares para uma maior integração as novas tecnologias.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Mensagem : A dor do Abandono
Mensagem : A dor do Abandono
Era uma manhã de Sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações.
Eram anotações sobre a dor… Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos… Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono… A mais deprimente solidão… Se ao menos eu pudesse andar… Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar Sol no jardim… Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho…
Os dias passam… e com eles a esperança se vai… No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei… Mas, agora… Como esquecer que fui esquecida?
Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfazê-lo. Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima… Queria saber dos meus filhos… Dos meus netos… Será que ao menos se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos… Que a arrastam sem misericórdia… Para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim… É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria… Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo… Que eu vivo… Que eu sinto…
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso… Que a vida continua após a morte, de uma outra forma… Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu dessa vida que vivo agora, com o nome que tenho… Nunca mais existirá!
E quando a morte chegar, só restará a saudade que com o passar do tempo se ameniza… (Se é que alguém vai sentir saudade de mim, já que não sentem enquanto ainda estou viva neste asilo).
Sinto que a minha hora está chegando…
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam…
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado…
Autor Desconhecido.
Era uma manhã de Sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.
Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações.
Eram anotações sobre a dor… Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos… Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases:
Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono… A mais deprimente solidão… Se ao menos eu pudesse andar… Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar Sol no jardim… Jardim que já conheço como a palma da minha mão.
Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho…
Os dias passam… e com eles a esperança se vai… No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei… Mas, agora… Como esquecer que fui esquecida?
Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfazê-lo. Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima… Queria saber dos meus filhos… Dos meus netos… Será que ao menos se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos… Que a arrastam sem misericórdia… Para longe de mim.
Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim… É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria… Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo… Que eu vivo… Que eu sinto…
Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso… Que a vida continua após a morte, de uma outra forma… Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu dessa vida que vivo agora, com o nome que tenho… Nunca mais existirá!
E quando a morte chegar, só restará a saudade que com o passar do tempo se ameniza… (Se é que alguém vai sentir saudade de mim, já que não sentem enquanto ainda estou viva neste asilo).
Sinto que a minha hora está chegando…
Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam…
Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado…
Autor Desconhecido.
DRAMATIZAÇÃO: O CICLO DA ÀGUA
DRAMATIZAÇÃO: O CICLO DA ÀGUA
PERSONAGENS:Vários alunos.
DESENVOLVIMENTO
1ª Personagem — Uma menina representando a Água
FALA: — Há como é triste ser Água...!
— Fui feita para matar a sede, limpar, lavar, repor energia, dar vida!
— Vejam como estou agora: * Fraca, cada vez mais poluída, indefesa.
— Não sei o que fazer!
2 ª Personagem – Um menino, representando um Ecologista
FALA: — É amiga Água, tenho brigado muito para te defender, mas são poucos os que me escutam.
Alguns homens se reúnem, discutem, falam em te proteger, que estão preocupados em evitar que te maltratem tanto, que acabes sumindo da terra, mas são muitos, os que não estão, nem ai para você.
— Não fique triste minha amiga, eu vou continuar lutando para despertar nos homens, a consciência pela tua importância. Mostrar para eles que sem você é impossível a vida na terra, para qualquer ser vivo.
3ª Personagem – (Menino ou menina) O Sol
FALA: — É eu estou decepcionado com a humanidade.
— Agora, com a escassez de água, tenho que aumentar o meu calor.
— Não consigo me controlar.
— Estou fazendo mal a terra, sem querer.
2ª FALA DA ÁGUA — Vejam meus amigos, já não consigo nem se quer seguir meu ciclo normalmente, pois falta EU, a água, muitas vezes...
— Eu tenho que estar nos corpos para sair no suor.
-- Eu tenho que esta nas plantas e nos animais, para sair em vapor
-- Tenho subir para a atmosfera, ser aquecida pelo meu amigo SOL, virar nuvens fofinhas.
--Tenho que ficar geladinha, pesada, tão pesada que desço de lá como chuva, há como é gostosa essa brincadeira, trás vida e felicidade aos seres vivos.
— Por favor!!! Cuidem de mim, eu não quero acabar, e chora.
RETORNAM AO PALCO: O SOL, ECOLOGISTAS E OUTROS PERSONAGENS.
Ao redor da água, começam a cantar:
A Água é minha amiga
Com ela posso contar
Pra lavar e tomar banho
E minha sede matar
Vamos todos protegê-la
E a natureza preservar
Resgatar suas a nascente
Para ela não faltar
Não fique triste amiga Água
De você vamos cuidar
Conscientizar a humanidade
Para a vida que nos dar.
PERSONAGENS:Vários alunos.
DESENVOLVIMENTO
1ª Personagem — Uma menina representando a Água
FALA: — Há como é triste ser Água...!
— Fui feita para matar a sede, limpar, lavar, repor energia, dar vida!
— Vejam como estou agora: * Fraca, cada vez mais poluída, indefesa.
— Não sei o que fazer!
2 ª Personagem – Um menino, representando um Ecologista
FALA: — É amiga Água, tenho brigado muito para te defender, mas são poucos os que me escutam.
Alguns homens se reúnem, discutem, falam em te proteger, que estão preocupados em evitar que te maltratem tanto, que acabes sumindo da terra, mas são muitos, os que não estão, nem ai para você.
— Não fique triste minha amiga, eu vou continuar lutando para despertar nos homens, a consciência pela tua importância. Mostrar para eles que sem você é impossível a vida na terra, para qualquer ser vivo.
3ª Personagem – (Menino ou menina) O Sol
FALA: — É eu estou decepcionado com a humanidade.
— Agora, com a escassez de água, tenho que aumentar o meu calor.
— Não consigo me controlar.
— Estou fazendo mal a terra, sem querer.
2ª FALA DA ÁGUA — Vejam meus amigos, já não consigo nem se quer seguir meu ciclo normalmente, pois falta EU, a água, muitas vezes...
— Eu tenho que estar nos corpos para sair no suor.
-- Eu tenho que esta nas plantas e nos animais, para sair em vapor
-- Tenho subir para a atmosfera, ser aquecida pelo meu amigo SOL, virar nuvens fofinhas.
--Tenho que ficar geladinha, pesada, tão pesada que desço de lá como chuva, há como é gostosa essa brincadeira, trás vida e felicidade aos seres vivos.
— Por favor!!! Cuidem de mim, eu não quero acabar, e chora.
RETORNAM AO PALCO: O SOL, ECOLOGISTAS E OUTROS PERSONAGENS.
Ao redor da água, começam a cantar:
A Água é minha amiga
Com ela posso contar
Pra lavar e tomar banho
E minha sede matar
Vamos todos protegê-la
E a natureza preservar
Resgatar suas a nascente
Para ela não faltar
Não fique triste amiga Água
De você vamos cuidar
Conscientizar a humanidade
Para a vida que nos dar.
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Teatrinho sobre o Ciclo da Água
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sugestões de sites educacionais:
Sugestões de sites educacionais:
HTTP://www.clickin.pt/clickin.asp
HTTP://www.terra.com.br
HTTP://www.canalkids.com.br
HTTP://tvglobinho.globo.com
HTTP://sitededicas.com.br
HTTP://opoderdasemoções.com.br
HTTP://Hagaques.blogspot.com
HTTP://www.clickin.pt/clickin.asp
HTTP://www.terra.com.br
HTTP://www.canalkids.com.br
HTTP://tvglobinho.globo.com
HTTP://sitededicas.com.br
HTTP://opoderdasemoções.com.br
HTTP://Hagaques.blogspot.com
quarta-feira, 30 de junho de 2010
PLANO DE AULA COM INTERNET
DISCIPLINA:
Português e informática
Objetivos específicos-
*Diferenciar o gênero literário das revistas em quadrinhos de outros gêneros
*Caracterizarem e descrever este gênero (das revistas em quadrinhos)
*Elaborar uma história de revista em quadrinho pela internet
*Utilizar ferramentas do site que são comuns à outros softwares, tais como: arrastar, selecionar, trazer uma imagem para frente ou para trás, fazer flip na figura, alterar tamanho da figura, baixar imagem de um arquivo, digitar texto.
*publicar minha história no meu blog.
Conteúdos-
*diferenciar e definir o gênero literário da revista em quadrinhos.
*utilização da internet como meio de divulgação e de comunicação.
Estratégias-
1- Pedir aos alunos que tragam de suas casas gibis.
2- O professor leva para a classe um livro, um jornal, um folheto. Pede que os alunos levantem as características que os gibis apresentam em comum e no que difere dos demais gêneros.
3- A professora pede à alguns alunos que leiam em voz alta uma pequena história de um dos gibis. Assim, é fácil caracterizar a linguagem utilizada nos gibis.
4- Logo após a professora levam os alunos para assistir um eslaid com varias sugestões de história já produzida neste site.
5- A professor pede então que os alunos elaborem individualmente uma história de gibi. Estas histórias podem conter: o balão, personagens, plano de fundo, onomatopéias. Deve ter no máximo 5 painéis (quadrinhos).
6- Uma vez elaborada a história, na sala de informática os alunos são apresentados para o site HTTP://www.hagaque.blogspot.com
7- a professora mostra como utilizar as ferramentas, para que então o aluno crie sua história (que já foi planejada na sala de aula).
Segue abaixo um exemplo de histórias feita por mim e pelos alunos no hagaque:
Observações:
No primeiro momento os alunos tiveram muita dificuldade porque era uma atividade que ele nunca havia feito, mais logo perceberam que era muito divertido e era muito fácil fazer no computador. Com esta atividade aprendi se nos professores trabalhar com a ferramenta certa tudo da certo, porque os alunos gostam, logo si interessa e a atividade terá rendimento. Com esta atividade os alunos empolgaram tanto que rapidamente fizeram seus trabalhos. Foi uma pena porque não tinha computador suficiente.
OBS: Esta 1º história foi feita pelas alunas: Wingrith, Ana Beatriz, Karla.
Tema: Na fazenda
2º história foi feita pelas alunas: Thatiele, Luciana, Wesley.
Tema: O menino levado
3º história foi feita pelos alunos: Breno, Igor, Marcos Vinicius.
Tema: Marte Ataca
4º esta história foi feita por mim Professora Rogiane.
Tema: Marte ataca
Português e informática
Objetivos específicos-
*Diferenciar o gênero literário das revistas em quadrinhos de outros gêneros
*Caracterizarem e descrever este gênero (das revistas em quadrinhos)
*Elaborar uma história de revista em quadrinho pela internet
*Utilizar ferramentas do site que são comuns à outros softwares, tais como: arrastar, selecionar, trazer uma imagem para frente ou para trás, fazer flip na figura, alterar tamanho da figura, baixar imagem de um arquivo, digitar texto.
*publicar minha história no meu blog.
Conteúdos-
*diferenciar e definir o gênero literário da revista em quadrinhos.
*utilização da internet como meio de divulgação e de comunicação.
Estratégias-
1- Pedir aos alunos que tragam de suas casas gibis.
2- O professor leva para a classe um livro, um jornal, um folheto. Pede que os alunos levantem as características que os gibis apresentam em comum e no que difere dos demais gêneros.
3- A professora pede à alguns alunos que leiam em voz alta uma pequena história de um dos gibis. Assim, é fácil caracterizar a linguagem utilizada nos gibis.
4- Logo após a professora levam os alunos para assistir um eslaid com varias sugestões de história já produzida neste site.
5- A professor pede então que os alunos elaborem individualmente uma história de gibi. Estas histórias podem conter: o balão, personagens, plano de fundo, onomatopéias. Deve ter no máximo 5 painéis (quadrinhos).
6- Uma vez elaborada a história, na sala de informática os alunos são apresentados para o site HTTP://www.hagaque.blogspot.com
7- a professora mostra como utilizar as ferramentas, para que então o aluno crie sua história (que já foi planejada na sala de aula).
Segue abaixo um exemplo de histórias feita por mim e pelos alunos no hagaque:
Observações:
No primeiro momento os alunos tiveram muita dificuldade porque era uma atividade que ele nunca havia feito, mais logo perceberam que era muito divertido e era muito fácil fazer no computador. Com esta atividade aprendi se nos professores trabalhar com a ferramenta certa tudo da certo, porque os alunos gostam, logo si interessa e a atividade terá rendimento. Com esta atividade os alunos empolgaram tanto que rapidamente fizeram seus trabalhos. Foi uma pena porque não tinha computador suficiente.
OBS: Esta 1º história foi feita pelas alunas: Wingrith, Ana Beatriz, Karla.
Tema: Na fazenda
2º história foi feita pelas alunas: Thatiele, Luciana, Wesley.
Tema: O menino levado
3º história foi feita pelos alunos: Breno, Igor, Marcos Vinicius.
Tema: Marte Ataca
4º esta história foi feita por mim Professora Rogiane.
Tema: Marte ataca
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